quinta-feira, 23 de junho de 2011

Óleo de coco

Hoje vamos dar uma dica muito boa para a saúde!


  O Óleo de Coco é um alimento complementar com inúmeras propriedades benéficas para a saúde, proporcionando fortalecimento do sistema imunológico, facilitando a digestão e a absorção de nutrientes. São encontradas diversas substâncias no óleo de coco, entre elas os ácidos graxos essenciais e o glicerol, que é importante para o organismo – com ele o corpo produz ácidos graxos saturados e insaturados de acordo com suas necessidades.
  

Culinária

Quando submetido a altas temperaturas, o óleo de coco virgem não perde suas características nutricionais, sendo considerado um óleo estável. É também considerado o mais saudável para cozinhar, não apresentando gordura trans gerada pelo processo de hidrogenação, que está presente em todos os óleos de origem vegetal, como os de sojacanolamilho e até o de oliva, que é considerado o óleo mais saudável". Para cozinhar, não há nada melhor. É estável sob altas temperaturas, ajuda a manter o peso, diminui o colesterol e protege contradoenças cardiovasculares.
    Então não se esqueça,óleo de coco faz muito bem,experimente!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Alimentos ricos em proteínas

Apenas 10% a 20% das nossas necessidades diárias devem vir das proteínas, devendo o resto ser proveniente de carboidratos e gorduras.

 As nossas dietas normais, com a inclusão de muita carne, acabam por nos proporcionar maiores quantidades de proteína do que as necessárias diariamente. Apenas para quem deseja ganhar peso ou aumentar a massa muscular e pratica musculação deverá aumentar as doses de proteínas para fazer crescer os músculos.

 O mais importante na proteína é a sua qualidade, que deverá ser facilmente absorvida pelo nosso organismo.

 Os alimentos ricos em proteínas de origem animal, como o leite, ovos e carnes são considerados como altamente absorvíveis pelo organismo e de melhor qualidade do que os alimentos ricos em proteínas de origem vegetal.

 Para não termos de estar constantemente a pensar nisto devemos variar os alimentos que ingerimos e consumi-los em maiores quantidades se queremos ganhar peso ou em menor quantidade se queremos perder peso. Mesmo no caso dos alimentos ricos em proteínas de origem vegetal, se os combinar em variedade conseguirá obter as proteínas necessárias para o dia-a-dia.

 Alimentos ricos em proteínas

 As proteínas existem em vários alimentos e não apenas nas carnes vermelhas como é normalmente associado.

 Os alimentos ricos em proteínas mais comuns são:
 •Pão integral 
•Massas integrais

•Carnes magras
 •Peixe
•Feijões

•Tofu

•Nozes

•Leite

•Leite de soja

•Ovos

•Queijo

•Iogurtes

•Manteiga de amendoim
 Sempre que comprar um alimento procure no rótulo da embalagem para conhecer a quantidade de proteínas existentes por cada 100g e compre as que têm maiores quantidades.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Obesidade

  Continuando a falar de doenças relacionadas a alimentação, serão apresentados agora alguns dados sobre a obesidade, um distúrbio causado pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associado a problemas de saúde, que trazem prejuízos ao indivíduo.
  A obesidade relaciona-se com dois fatores preponderantes: a genética e a nutrição irregular. A genética evidencia que existe uma tendência familiar muito forte para a obesidade, pois filhos de pais obesos tem 80 a 90% de probabilidade de serem obesos.
  A nutrição tem importância no aspecto de que uma criança superalimentada será provavelmente um adulto obeso. O excesso de alimentação nos primeiros anos de vida, aumenta o número de células adiposas, um processo irreversível, que é a causa principal de obesidade para toda a vida.
  Para prevenção, uma dieta saudável deve ser sempre incentivada já na infância, evitando-se que crianças apresentem peso acima do normal. A dieta deve estar incluída em princípios gerais de vida saudável, na qual se incluem a atividade física, o lazer, os relacionamentos afetivos adequados e uma estrutura familiar organizada. No paciente que apresentava obesidade e obteve sucesso na perda de peso, o tratamento de manutenção deve incluir a permanência da atividade física e de uma alimentação saudável a longo prazo. Esses aspectos somente serão alcançados se estiverem acompanhados de uma mudança geral no estilo de vida do paciente.
  A seguir, um vídeo que mostra as consequências que tal distúrbio pode trazer (doenças que tem a obesidade como fator de risco) e dicas para a prevenção, o que garantirá uma boa saúde e qualidade de vida para o indivíduo.

Fontes:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?303
http://www.afh.bio.br/digest/digest4.asp
http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/obesidade/causaseconsequenciasdaobesidade.htm

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Bulimia

Bulimia .


Bulimia nervosa é uma disfunção alimentar. Tem incidência maior a partir da adolescência e prevalência de 3 a 7% da população,
ora seja difícil mapear o real número de pessoas que sofrem da doença, uma vez que ela está cercada de preconceitos e é difícil para o próprio doente confessar seu problema. Cerca de 90% dos casos ocorre em mulheres. A pessoa bulímica, de acordo com os critérios diagnósticos do CID 10, tende a apresentar períodos em que se alimenta em excesso, muito mais do que a maioria das pessoas conseguiriam se alimentar em um determinado espaço de tempo, seguidos pelo sentimento de culpa. Exite também trabalhos acadêmicos recentes relatando que a ingestão alimentar excessiva caracteriza-se muitas vezes pelo sentimento subjetivo de excesso do que excesso propriamente dito. Mas, de toda forma, o CID 10 conceitua a questão de uma ingesta excessiva objetiva para fins diagósticos. Ainda sobre critérios diagnósticos esses episódios de intensa ingesta devem ocorrer pelo menos duas vezes por semana em um período de pelo menos 3 meses. Além disso, deve estar presente uma sensação de que se é incapaz de controlar o que se come, bem como movimentos no sentido de compensar a "farra" alimentar. Outro item diagnóstico é a percepção de uma avaliação do indivíduo calcada exageradamente em critérios corporais, como se qualquer alteração na forma alterasse a própria existência do indivíduo como um todo. Esse último item se refere a distorção da imagem corporal. Para "compensar" o ganho de peso, o bulímico exercita-se de forma desmedida, vomita o que come e faz uso excessivo de purgantes, diuréticos e enemas. Essas pessoas podem ainda jejuar por um dia ou mais também na tentativa de compensar o comer compulsivo, muitas vezes entrando em um repetivivo ciclo de intensa restrição alimentar alternadas com farras culposas que o levam ao sistema compensatório. A própria restrição alimentar excessiva pode ser uma das desencadeadoras dos episódios compulsivos. O bulímico geralmente se encontra com peso normal, levemente aumentado ou diminuído (mas não chegando à magreza da anorexia). Essa aparência de normalidade muitas vezes dificulta que se identifique o problema, o que muitas vezes leva a uma demora em se procurar ajuda.


-Causas

Suas causas são cobrança a si mesmo por se achar acima do peso, algumas vezes cobranças dos próprios pais.Por se sentir gorda(o), por nunca estar magra o suficiente, por se olhar no espelho e se ver gorda mesmo não sendo, criando um estereótipo de beleza imposto pela mídia, por amigas e pela própria sociedade no qual quer um padrão físico estável.

-Complicações

A bulimia pode levar , tais como:Diminuição da pressão e da temperatura corporal, levando o indivíduo a ser menos tolerante ao frio; -Desmaios e fraqueza -Enfraquecimento dos dentes (cárie) -Dores de garganta (pelo ato de forçar o vômito) -Sangramento do tubo digestivo (vomito com sangue) -Úlcera


-Tratamento
Se a causa tem vários fatores e acarreta em prejuízo de várias áreas, o tratamento não poderia ser diferente: envolve abordagem multiprofissional. Psicoterapia, aconselhamento dietético e tratamento medicamentoso são as principais vertentes. Na maioria das vezes os pacientes não precisam ser internados, devendo ser acompanhados ambulatorialmente. Os medicamentos mais utilizados e estudados são os anti-depressivos, como os tricíclicos e os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS).

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